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Santa Inês ou Agnes, seu nome vem do grego, que significa pura e casta

Santa Inês, a jovem virgem e mártir

Santa Inês, a jovem virgem e mártir 21 JaneiroJan 2025 00:00 UTC

Santa Inês ou Agnes, seu nome vem do grego, que significa pura e casta. Ela pertenceu a uma família romana e, segundo os costumes do seu tempo, foi cuidada por uma aia (uma babá), que só a deixaria após o casamento.

A Principal Beleza: Santa Inês tinha cerca de 12 anos quando um pretendente se aproximou dela. Segundo a tradição, ele era filho do prefeito de Roma e estava encantado pela beleza física de Inês. Mas sua beleza principal é aquela que não passa: a comunhão com Deus.

Compromisso com a Vocação: De maneira secreta, ela tinha feito uma descoberta vocacional, era chamada a ser uma das virgens consagradas do Senhor, e ela fez este compromisso. O jovem não sabia [do compromisso de Inês] e, diante de tantas propostas, ela sempre dizia ‘não’. Até que ele denunciou Inês para as autoridades, porque, sob o império de Diocleciano, ser cristã era correr risco de vida. 

Páscoa: Quem renunciasse a Jesus ficava com a própria vida; caso contrário, tornava-se mártir. Foi o que aconteceu com esta jovem de cerca de 12 ou 13 anos.

Modelos de Pureza: Tão conhecida e citada pelos santos padres, Santa Inês é modelo de uma pureza à prova de fogo, pois, diante das autoridades e do imperador, ela se dizia cristã. Eles começaram pelo diálogo, depois as diversas ameaças com fogo e tortura, mas em nada ela renunciava o seu Divino Esposo. Até que a pegaram e levaram para um lugar em Roma próprio da prostituição, mas ela deixou claro que Jesus Cristo, seu Divino Esposo, não abandona os seus. De fato, ela não foi manchada pelo pecado.

Fidelidade com Cristo: Auxiliada pelo Espírito Santo, com muita sabedoria, ela permaneceu fiel ao seu voto e ao seu compromisso; até que as autoridades, vendo que não podiam vencê-la pela ignorância, mandaram então degolar a jovem cristã. Ela perdeu a cabeça, mas não o coração, que ficou para sempre em Cristo.

A Iconografia: Sua iconografia é representada com um cordeiro sempre ao seu lado, pois seu destino foi semelhante a esses ovinos. Todos os anos, no dia 21 de janeiro, festividade de Santa Inês, dois cordeirinhos são abençoados. Com a lã deles, as Irmãs da Sagrada Família confeccionam os sagrados Pálios (espécie de estolas) que o Santo Padre envia aos novos Arcebispos metropolitanos.

A Basília: Constância, filha de Constantino, sofria com uma lepra quando foi ao túmulo de Santa Inês clamar por sua intercessão. Após ter rezado e adormecido, Constância viu Santa Inês que lhe disse: “Age com constância. Logo que você acreditar em Cristo, será curada”. Após essas palavras, Constância acordou e estava curada de sua lepra. Por esse motivo, Constância mandou que erguessem sobre o túmulo de Santa Inês uma Basílica, onde seus restos mortais foram colocados em uma urna de prata.

Minha oração: “Por teu exemplo e pureza, rogamos pelos nossos jovens e crianças, por essa sociedade tão sensualizada, para que o Senhor nos conduza e nos faça passar ilesos em meio ao caos atual. Preservai e concedei o dom da castidade. Amém.”

Santa Inês, rogai por nós!

Outros santos e beatos celebrados em 21 de janeiro:

Martirológio Romano

Memória de Santa Inês, virgem e mártir, que, ainda jovem, deu em Roma o supremo testemunho da fé e consagrou com o martírio o fulgor da castidade. De facto, venceu a tenra idade e o tirano, conquistou profunda admiração entre os gentios e mereceu a glória ainda maior junto de Deus. Neste dia celebra-se a sepultura do seu corpo. († s. III-IV in.)

2.   Comemoração de São Públio, bispo de Atenas, que deu testemunho de Cristo com o martírio. († s. II)

3.   Em Tarragona, na Hispânia Citerior, a paixão dos santos mártires Frutuoso, bispo, Augúrio e Eulógio, seus diáconos, que, no tempo dos imperadores Valeriano e Galieno, depois da sua profissão de fé perante o procurador Emiliano, foram conduzidos ao anfiteatro, onde o bispo proferiu com voz clara para os cristãos presentes uma oração pela paz da Igreja, sendo todos em seguida lançados às chamas e, rezando de joelhos, consumaram o martírio. († 259)

4.   Em Troyes, na Gália Lionense, actualmente na França, São Pátroclo, mártir. († c. s. III)

5.   Em Pavia, na Ligúria, actualmente na Lombardia, região da Itália, Santo Epifânio, bispo, que, durante a invasão dos bárbaros, trabalhou incansavelmente pela reconciliação dos povos, pela redenção dos cativos, bem como pela reconstrução da cidade destruída. († 496)

6.   Nos montes próximos do lago de Zurique, na actual Suíça, São Meinrado, presbítero, que, levando primeiro vida cenobítica e depois eremítica, foi morto por salteadores. († c. 861)

7*.   No monte Mercúrio, na Lucânia, na actual Basilicata, região da Itália, São Zacarias, chamado Angélico, mestre de vida cenobítica. († c. 950)

8*.   Em Londres, na Inglaterra, os beatos Eduardo Stransham e Nicolau Wheeler, presbíteros e mártires, que, no reinado de Isabel I, foram condenados à morte por serem sacerdotes, sofrendo o martírio na praça de Tyburn. († 1586)

9.   Em Londres, na Inglaterra, Santo Albano Roe, da Ordem de São Bento, e Tomás Green, presbíteros e mártires, que, no reinado de Carlos I, depois de dezassete anos no cárcere, o primeiro, e catorze anos, o segundo, já anciãos foram suspensos ao mesmo tempo no patíbulo de Tyburn. († 1642)

10*.   No mosteiro de Beniganim, no território de Valência, na Espanha, a beata Josefa Maria de Santa Inês, virgem da Ordem dos Descalços de Santo Agostinho. († 1696)

11*.   Em Laval, na França, os beatos presbíteros João Baptista Turpin du Cornier e treze companheiros[1], mártires, que, durante a Revolução Francesa, foram decapitados na guilhotina por causa da sua firme fidelidade à Igreja católica.


[1]  Os seus nomes são: beatos João Baptista Triquerie, da Ordem dos Frades Menores; João Maria Gallot, José Pellé, Renato Luís Ambroise, Julião Francisco Morvin de la Gérardière, Francisco Duchesne, Tiago André, André Duliou, Luís Gastineau, Francisco Migoret Lambardière, Julião Moulé, Agostinho Manuel Philippot, Pedro Tomás. († 1794)

12.   No território de Daegu, na Coreia, São João Yi Yun-il, mártir, que, sendo pai de família, agricultor e catequista, superou o espancamento e a fractura dos membros, permaneceu firme na fé cristã e aceitou com serenidade o martírio ao ser decapitado, como última vítima da grande perseguição desencadeada nesta nação. († 1867)

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